Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Freitag, Liliane da Costa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103090
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Resumo: |
Este trabalho remete a processos de construção de atribuições identitárias tecidas em torno da região extremo - oeste paranaense, área situada na fronteira internacional entre Argentina Paraguai e Uruguai. Inclui-se nessa leitura, mecanismos de produção e também de reelaboração de sentidos ao regional através do trabalho de múltiplos agentes mediadores, desde o final do século XIX, estendendo-se até meados do século XX. Na abordagem, o regional é entendido enquanto territorialidade, expressão e materialização de traços culturais e identitários. Destaca-se, contudo, a região como um conceito em construção. Evidenciam-se ainda, nesse trabalho de criação, intensas transformações no traçado do espaço regional em questão. Considerado pelas autoridades Provinciais, desde o século XIX, vazio e impregnado pelo estrangeirismo, debruçaram-se no período, atributos tais como sertão abandonado e região magnífica. Tais representações ou referências simbólicas que combinadas com atributos forjados pelo século XX, serviram de suporte a elaboração de novas representações do regional. No período, o referido espaço transforma-se em paisagem social. Discursos acerca do regional no período propalam um novo arquivo de imagens para a região. Exaltamse o progresso desencadeado pela emergência de pequenas cidades nascidas de empreendimentos de colonização privados privado do trabalho de seus habitantes. No período a historiografia regional extremo-oeste paranaense, reveste-se como discurso autorizado servindo como importante mediador na cristalização do conceito extremo-oeste paranaense para as décadas de 1960 e imediatamente posteriores. A construção identitária do regional é evidenciada, contudo, como resultado de (re)significações. A trajetória desse trabalho, é construída em ações ou práticas inseparáveis de representações imagéticas... |