Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Gonzaga, Letícia Cunha Amaral [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89608
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Resumo: |
O clareamento dental tem sido empregado por muitos profissionais por acreditarem ser uma técnica segura e eficaz. Contudo, com o objetivo de acelerar e potencializar o processo clareador, o uso de peróxidos em altas concentrações está sendo associado a fontes de calor e/ou luz. A combinação de materiais clareadores altamente concentrados com as fontes luminosas pode elevar a temperatura da estrutura dental e a penetração do peróxido, em detrimento de possíveis danos pulpares. Assim, os reais benefícios e as conseqüências biológicas desta opção de tratamento ainda são pouco conhecidos. Objetivos: comparar a efetividade clareadora, a estabilidade de cor e sensibilidade ocorridas em pacientes que receberam clareamento caseiro e de consultório com ou sem o emprego de fontes luminosas. Métodos: 40 pacientes foram selecionados e divididos aleatoriamente em quatro grupos de acordo com o tratamento clareador recebido: I- clareamento caseiro com peróxido de carbamida a 10% (PC), por 4 horas diárias, durante 3 semanas; os outros três grupos receberam 3 sessões de clareamento de consultório com peróxido de hidrogênio a 35% (PH) , com 3 aplicações de 10 minutos em cada sessão, como segue: II- sem emprego de luz, III- Lâmpada halógena, IV-LED/laser. A cor dos dentes foi avaliada utilizando a escala Vita Classical e a ocorrência de sensibilidade foi obtida por questionário feito aos pacientes, que relataram a intensidade, duração e localização da sintomatologia. As avaliações foram realizadas antes do clareamento, depois da primeira e terceira semana do clareamento com PC ou da primeira e terceira sessões de PH, bem como aos 7, 30 e 180 dias decorridos do término do tratamento. Resultados: O teste Kruskal-Wallis mostrou que a alteração de cor ocorreu de forma semelhante em todos os grupos e em todos os períodos de análise. Não foi observado retorno da cor... |