Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Silva, Silvia Regina Vieira da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102155
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Resumo: |
Nesta pesquisa promovemos uma discussão a respeito da identidade cultural do professor de matemática aquele que surge da pertença à cultura escolar. Para isso, entrevistamos dez professores de matemática da rede de ensino público de Rio Claro dois professores em cada década, no período compreendido entre 1950-2000 que, através de suas narrativas permitiram a utilização da história oral, como um procedimento de pesquisa. A memória foi suscitada através de entrevistas que, depois de transcritas, por nós, e validadas pelos entrevistados, serviram de base para a confecção das textualizações que motivaram a elaboração de quatro tendências históricas. Estas sugerem que o sujeito professor de matemática passou por vários descentramentos que levaram à fragmentação da sua identidade. Isso significa que o sujeito professor de matemática é oblíquo, transversal e parcial em suas crenças e verdades; a sua identidade é constituída a partir disso. As tendências mostram que, apesar dos descentramentos, algumas características permaneceram, embora parcialmente. A identidade apenas nos deixou de ser una, estável, previsível; tornando-se uma celebração móvel formada e transformada continuamente em relação às suas práticas docentes e posições sociais. Assim, estudamos as formas pelas quais os professores são representados ou interpelados no sistema cultural em que vivem. |