Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Arantes, Vinícius Pereira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102461
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Resumo: |
As plantas medicinais sempre desempenharam papel importante na medicina, e modernamente, ainda são capazes de incrementar o arsenal terapêutico, fornecendo esperança de melhores condições de tratamento para inúmeras doenças. A Tuberculose (TB) é considerada a principal causa de morte em países em desenvolvimento, de grande população e baixo padrão sanitário. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a toxicidade oral aguda e a médio prazo dos extratos vegetais de Syngonhanthus macrolepsis, Turnera ulmifolia e Quassia amara, em ratos. Para avaliação da toxicidade foram utilizados os protocolos 401 e 408 da “Organization for Economic Cooperation and Development” (OECD). Ênfase foi dada as alterações do perfil bioquímico e histopatológico de fígado e rins. Utilizando Kits avaliou-se a atividade da ALT, AST, γ-GT, ALP, além de uréia, creatinina, bilirrubina e tempo de protrombina. Os cortes de fígado e rins foram corados com hematoxilina e eosina e analisados em microscopia óptica. Mesmo quando se administrou 5000mg/kg, apenas alguns animais apresentaram piloereção e irritabilidade que não alcançaram 8 horas, caracterizando assim baixa toxicidade aguda. Para toxicidade a médio prazo as alterações mais significantes em relação aos respectivos controles foram os níveis de creatinina para o extrato de T. ulmifolia. Na avaliação da toxicidade a médio prazo observou-se que o extrato de T.ulmifolia apresentou maior toxicidade em comparação aos respectivos controles. As fêmeas foram mais sensíveis que os machos tanto para as análises de função renal quanto hepática. Em geral as fêmeas apresentaram maior toxicidade que os machos. Assim, considerando as DNEAO ao nível renal e hepático, tendo com “end point” alterações bioquímicas que foram as mais sensíveis, para as fêmeas seria 200Pg/mL e para os machos 400Pg/mL, gerando RfD respectivamente... |