Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Diniz-Gama, Eduardo José [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94588
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Resumo: |
Problemas como a incoordenação (ataxia), paresias e paralisias são freqüentes no atendimento clínico veterinário em ambulatórios de pequenos animais. Os sinais clínicos abrangem desde dores na coluna vertebral até a ausência de dor profunda. Várias afecções podem estar associadas a esses sintomas, a saber, as discopatias, mielopatias, fusão de vértebras, displasia coxofemoral e enfermidades causadas por bactérias, vírus e protozoários. O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar o uso do Aparelho de Fisioterapia Veterinária (AFV) em animais com paresias e paralisias causadas por diversas afecções, para favorecer a higiene, mobilidade e reabilitação social em casos irreversíveis, além de auxiliar no restabelecimento fisioterápico em casos reversíveis, e ainda, traçar o perfil dos pacientes que fazem o uso deste aparelho. Para tanto, foram cadastrados 1203 cães e 47 gatos oriundos de várias cidades brasileiras, por meio de fichas de avaliação previamente elaboradas com questões que traçam o perfil clínico e físico dos animais. A espécie canina foi a mais acometida por paralisias, sendo os SRDs mais representativos. A lesão medular foi a causa principal de paralisias em cães e gatos; as paresias flácidas foram as mais observadas, sendo que a média das idades em que ocorreram paralisias decorrentes de diferentes enfermidades encontrou-se entre os 3 e 9 anos. Na associação entre as categorias de raça, idade e enfermidades, os cães da raça Teckel mostraram maior incidência de lesões de medula e de discos intervertebrais quando comparados às demais categorias de raça. A idade de acometimento dos animais diferiu entre as categorias de raça. Não houve diferença na associação entre raça e sexo. |