Avaliação da eficiência do termofosfato magnesiano potássico para o capim-marandu

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Orioli Júnior, Valdeci [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96919
Resumo: O alto custo atual do cloreto de potássio e a grande dependência de sua importação para suprir a demanda nacional, sugerem a necessidade de estudos que procurem avaliar a eficiência de outras fontes de potássio, principalmente aquelas baseadas em matéria-prima nacional. Nesse sentido, foi conduzido um experimento em casa de vegetação com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico textura média, adotando-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x3x2 (quatro doses de K, três fontes e duas granulometrias), com três repetições. Os fertilizantes potássicos utilizados foram o cloreto de potássio, o termofosfato magnesiano potássico (TK) e a mistura TK (70%) + cloreto de potássio (30%), todos fornecidos em duas granulometrias (100 e 60 mesh) e aplicados nas doses de 0, 60, 120 e 180 mg kg-1 de K. Verificou-se que a adubação potássica promoveu incrementos significativos na produção de massa seca (parte aérea) nos dois crescimentos do capim-marandu e nas concentrações de K no solo e na planta, não havendo diferenças entre as fontes e suas granulometrias. Os níveis críticos de K no solo e na parte aérea das plantas foram 1,5 mmolc dm-3 e 19 g kg-1, respectivamente.