Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Helen De Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/193081
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Resumo: |
No decorrer do século XIX, predominou no Brasil a imprensa ilustrada humorística produzida por processo litográfico, mas que convivia com periódicos considerados sérios, que se esforçavam por incorporar em suas páginas a xilografia, a exemplo do que ocorria na imprensa europeia, como foi o caso da Ilustração do Brasil (RJ, 1876-1880) e de sua congênere, a Ilustração Popular (RJ, 1876-1877), ambas de Charles F. de Vivaldi (1824-1902), que teria contado com o auxílio de sua filha, Corina de Vivaldi (1859-1892). Essas publicações destacaram-se durante os anos finais da década de 1870 por tentarem suprir a crescente demanda por gravuras no Brasil e oferecer aos respectivos público leitor, ou seja, à elite intelectual e às camadas menos abastadas, estampas luxuosas. Tomando-as como fonte e objeto, pretende-se realizar análise sistemática do conteúdo desses impressos, a fim de evidenciar o que se escolhia publicar e como tal conteúdo contribuía para a construção de uma dada ideia sobre a nação e sociedade brasileiras. Sempre se colocando como paladinos da modernidade nacional e social, esses periódicos aspiravam instruir, moralizar e civilizar, cumprindo, desta forma, o papel que atribuíam à imprensa. |