Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Engel, Priscila Estevam [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/132936
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Resumo: |
As cidades médias têm sido objeto de recentes estudos devido a novas funcionalidades e papéis crescentes na rede urbana brasileira. Como nós da rede urbana, a compreensão da articulação entre cidades médias e centros urbanos de sua hinterlândia é de extrema importância, visto que o mercado consumidor das cidades médias analisadas é, em parte, constituído pela população do seu entorno. Preocupa-nos, também, compreender a centralidade a partir dos fluxos gerados pela oportunidade e/ou necessidade de consumo de bens e serviços advindas também de outras escalas. Em nossa pesquisa escolhemos Presidente Prudente-SP e São José do Rio Preto-SP pela importância econômica e comercial que elas possuem no contexto regional onde estão inseridas, atraindo novos empreendimentos como os shopping centers. Surge daí a necessidade de se considerar novos elementos à problematização da circulação, pois estes espaços de consumo influenciam de maneira notável os deslocamentos dos consumidores. Assim, este trabalho visa analisar a centralidade a partir dos deslocamentos com finalidade para o consumo em shopping centers, contribuindo para o entendimento de como esse fenômeno se dá em cidades médias que são referência regional num contexto de cidades de menor centralidade e porte, componentes das regiões administrativas de Presidente Prudente e São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. A partir da análise dos seis shopping centers presentes nessas cidades médias, pudemos concluir que tais espaços de consumo se aproveitam da centralidade interurbana pré-existente, ao mesmo tempo que a potencializam. |