As relações civis-militares e a formulação das políticas de defesa: uma análise da experiência brasileira e argentina após a redemocratização

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Oliveira, Jonas Henrique França de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/256762
Resumo: Tomando como ponto de partida os processos de transição para a democracia no Brasil e na Argentina, analisaremos a natureza das relações civis-militares aí instituídas para então avaliar alguns elementos da construção institucional das políticas de Defesa nos dois países. Um dos objetivos do trabalho é o de responder de que maneira as relações civis-militares impactam na construção das políticas de Defesa. O método comparado e o Institucionalismo Histórico serão utilizados no rastreamento das definições normativas sobre o papel das Forças Armadas, para compreender o papel dos Ministérios da Defesa e do aparelho de inteligência na estrutura dos Estados e para a interpretação das políticas declaratórias de Defesa. A partir de tais elementos, estabelecemos os pontos de contato entre relações civis- militares e política de Defesa nos casos abordados.