Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Leutz, Juliane de Abreu Campos Machado [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148652
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Resumo: |
O impacto humano sobre o meio ambiente vem gerando diminuição da população de várias espécies em seus habitats naturais. Como solução, a reintrodução de espécies criadas em cativeiro vem sendo realizada como um meio de diminuir esse impacto. Porém, espécies criadas em cativeiro podem ter déficit comportamentais, gerada pela “domesticação" na criação, resultando em alta mortalidade na liberação na natureza. Isso devido em grande parte à predação, pois esses animais acabam não identificando, ou identificando tardiamente o predador. Aqui, testamos se curimbatás (Prochilodus lineatus) criados em tanques com enriquecimento ambiental identificam, através de pistas químicas, o risco de predação com mais eficiência do que os criados em tanques não enriquecidos, quando introduzidos em um ambiente novo. Para tal, criamos os animais em dois ambientes (enriquecidos ou não) e analisamos seu comportamento, através de filmagem, quando em contato com substância de alarme de um coespecífico, heterospecífico (odor controle) e o veículo. Como resultado foi observado que animais de ambiente enriquecido se mostram mais reativos a pistas químicas, aceitam melhor mudança ambiental e possuem uma melhor resposta antipredatória. |