Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Scaquitto, Denilson César [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103904
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Resumo: |
O amendoim (Arachis hypogaea L.) faz parte da família Fabaceae, que é capaz de associar-se com bactérias do gênero Rhizobium. Em solos onde o amendoim é cultivado tem-se a presença de uma população autóctone desta bactéria. A necessidade de inoculação das sementes de amendoim em solos contendo população autóctone tem sido sempre discutida. Com o objetivo de avaliar o efeito da inoculação de sementes de amendoim cultivado em vasos contendo vermiculita e a interação existente entre microrganismo-planta e microrganismo-microrganismo, foi realizado um experimento sob cultivo em casa de vegetação, em vasos de 0,5 L, com o cultivar IAC 886 e a IAC Tatu-ST, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de aplicação dos isolados individualmente e combinados com a estirpe padrão tipo SEMIA 6144, Bradyrhizoibium sp., recomendada pelo Ministério da Agricultura e sem aplicação de inoculante, sem aplicação de qualquer isolado. Houve interação entre o tipo de plantio e a aplicação de inoculante para todas as variáveis analisadas. Para a massa de matéria seca da parte aérea houve uma diferença significativa. O variável número de nódulos e o teor de Nitrogênio também apresentam diferenças quanto à aplicação, sendo que, em todos os casos foram superiores ao controle sem aplicação com os isolados nativos. |