Atividade microbiana e diversidade de fungos micorrízicos arbusculares em espécies arbóreas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Scabora, Márcia Helena [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98638
Resumo: A construção de usinas hidrelétricas, mesmo que necessária, causam degradação do solo, expondo o subsolo e originar as áreas de empréstimo. Intervenções nessas áreas, escolhendo metodologia e selecionando espécies de plantas, podem acelerar sua regeneração, permitindo o processo sucessional. Fungos micorrízicos são eficientes na aquisição de água e nutrientes do solo, melhorando o crescimento das plantas, além de participar da agregação e estruturação do solo e, conseqüentemente, na sua recuperação. Esse trabalho teve o objetivo de avaliar a atividade microbiana (quantificação do carbono de CO2 liberado), fertilidade e a diversidade de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) de espécies arbóreas de cerrado, crescendo em áreas de cerrado degradadas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE), da UNESP- Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria-MS, Brasil. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em fatorial 2 x 11, ou seja, duas áreas (pastagem degradada e subsolo exposto) e 11 espécies arbóreas, com quatro repetições, composta cada uma pela média de cinco plantas por espécie arbórea, por repetição. Nas covas foram depositados adubos orgânicos (1 1/2 composto) e químico (baseado no resultado da análise química), além de 50 mL de solo proveniente de uma área preservada de cerrado, como fonte de inóculo de microrganismos. Após dois anos de implantação do experimento, o solo e subsolo foram coletados, na profundidade 0 - 0,10 m) e usados na avaliação das características químicas e microbiológicas, como: quantificação do carbono do CO2 (C-CO2) liberado, número de esporos de FMA, porcentagem de colonização por FMA (COL)...