Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Marcatto, Flávia Sueli Fabiani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102108
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Resumo: |
Esta tese é sobre a inserção da Prática como Componente Curricular nos cursos de Licenciatura em Matemática no Brasil, através da análise de trinta Projetos Pedagógicos de Cursos em funcionamento. A implementação da Prática como Componente Curricular é orientada pela Resolução do Conselho Nacional de Educação n° 2 de 2002 e estabelece o mínimo de 400 horas de prática nos currículos de formação de professores de matemática. Partindo de questões sobre o cumprimento das 400 horas de prática, se ela está presente durante todo o período de formação e como estas horas estão inseridas na matriz curricular, é estabelecida uma caracterização dos projetos em três modelos A, B e C e constatado que apesar de diferenças que são discutidas na tese, todos mantem um papel privilegiado da teoria em relação à prática. Faz-se necessário, portanto, desfazer o isolamento entre o espaço de formação e o espaço de atuação e estabelecer um novo espaço dentro da formação, híbrido, que permita em tempo real a interação dos conhecimentos considerados saberes produzidos pela pesquisa acadêmica, os saberes da universidade e os saberes produzidos pela experiência docente, o conhecimento da escola básica. Portanto, a prática como componente curricular deve ser concebida como momento híbrido, dentro da formação inicial do aluno de licenciatura em matemática que considera os aspectos instrucionais, conceituais, avaliativos, formativos, cognitivos, culturais, éticos e políticos da escola básica |