Mecanismos de evolução cromossômica e diferenciação cariotípica em espécies das subfamílias Hylinae (tribos Cophomantini e Lophiohylini) e Phyllomedusinae (Hylidae, Anura, Amphibia)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Gruber, Simone Lilian [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100539
Resumo: A classe Amphibia, especialmente a família Hylidae, passou por extensas modificações na taxonomia e sistemática, realizadas com base, principalmente, em dados moleculares, mas quase nenhuma contribuição das informações citogenéticas. Os hilídeos são os anuros mais abundantes em número de espécies, porém, a maioria delas foi sequer cariotipada e grande parte das informações disponíveis na literatura está restrita apenas ao número e morfologia dos cromossomos. No presente trabalho, foram cariotipadas 28 espécies da subfamília Hylinae, sendo da tribo Cophomantini Aplastodiscus arildae, A. callipygius, A. eugenioi, A. leucopygius, A. perviridis, Hypsiboas aff. polytaenius, Hypsiboas sp. aff. albopunctatus, H. albomarginatus, H. albopunctatus, H. bakeri, H. caingua, H. caipora, H. crepitans, H. faber, H. latistriatus, H. lundii, H. pardalis, H. polytaenius, H. prasinus, H. raniceps e H. semilineatus; da tribo Lophiohylini, as espécies Aparasphenodon bokermanni, Itapotihyla langsdorffii, Phyllodytes edelmoi, P. luteolus, Trachycephalus sp., T. mesophaeus e T. typhonius; e da subfamília Phyllomedusinae, duas espécies, Phyllomedusa distincta e P. tetraploidea, bem como seus híbridos triploides. A maioria das espécies da subfamília Hylinae compartilha cariótipo 2n=24, FN=48, bandas C majoritariamente centroméricas e RON em cromossomos pequenos do par 11 em Cophomantini e do par 10 em Lophiohylini. As exceções são as do gênero Phyllodytes, da tribo Lophyohylini, cujas espécies têm 2n=22, FN=44 e RON no par 2, e as do gênero Aplastodiscus, da tribo Cophomantini, cujas espécies têm diferentes números cromossômicos de 2n=24, 2n=22, 2n=20 e 2n=18, mas compartilham o mesmo padrão de bandamento C e o mesmo par marcador de RON. As bandas de replicação por incorporação de BrdU...