Classificação da curvatura de vertentes em perfil via Thin Plate Spline e Inferência Fuzzy

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Anjos, Daniela Souza dos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86782
Resumo: A representação do relevo ou terreno é uma componente fundamental no processo cartográfico e dentre essas representações as que têm por objetivo analisar as diferentes curvaturas de uma vertente, ou seja, classificar as vertentes de um determinado terreno em retilíneas, côncavas ou convexas tem apresentado grande aplicabilidade em áreas como a agricultura, a construção civil, o estudo de microbacias entre outros. Assim, o desenvolvimento de algoritmos que classifiquem essas formas do relevo pode contribuir muito para a produção de informações relevantes à tomada de decisões em diversas áreas do conhecimento. Alguns algoritmos com esse intuito foram anteriormente desenvolvidos, porém apresentam claras necessidades de melhoria por classificarem apenas áreas pré-estabelecidas, não podendo ser utilizados para outras regiões. Visando sanar a necessidade de implementações mais completas este trabalho apresenta a metodologia utilizada na elaboração de um algoritmo para classificação de vertentes através de ferramentas matemáticas até então pouco utilizadas nas Ciências Cartográficas: a Thin Plate Spline (TPS) que será utilizada para adensar os dados de vertentes do município de Presidente Prudente, gerando Modelos Numérico de Terreno (MNTs) sob os quais a curvatura é calculada, e a Inferência Fuzzy que é uma ferramenta utilizada para discriminar classes que por diversas razões não possuem limites rígidos entre si, como é o caso das vertentes a serem analisadas, e, portanto, estará integrada a um produto final que será parte do estudo, isto é, um sistema que forneça modelos de classificação das vertentes em: retilíneas, côncavas e convexas e que possa ser comparada ao mapa geomorfólogico existente.