Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Alves, Jozimara Assunção Camilo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153819
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Resumo: |
Esta pesquisa se debruçou em poder entender, refletir, buscar nos referenciais bibliográficos, assim como pesquisar quais são as políticas públicas educacionais voltadas para Direitos Humanos: cidadania, sexualidade e gênero, a partir da homologação da Lei de Diretrizes e Bases em 1996. Nossos objetivos ao pesquisar foram: investigar as políticas públicas educacionais no que tange aos Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade e se há reflexos das mesmas dentro das escolas públicas, a partir dos discursos da gestão educacional. A pesquisa se enveredou em analisar as falas de equipes de gestores escolares sobre as políticas educacionais voltadas à temática dos Direitos Humanos, com foco em gênero e sexualidade. Entende-se que a forma como a escola é gerida pode (ou não) levar as práticas pedagógicas à produção e reprodução de desigualdades, pois em suas normas, métodos e na própria estrutura física da escola pode ocorrer a naturalização dessas relações desiguais presentes na sociedade e referendadas pelas instituições escolares, quando essa aponta modelos e delimita os espaços dos/a estudantes. Este estudo pretendeu dialogar com equipes gestoras do Ensino Fundamental de escolas públicas municipais, ciclo I, do interior paulista. As falas foram coletadas em entrevistas semiestruturadas com gestoras em três escolas, buscando nessas referências como a instituição que elas gerem atuam e (re)constroem os temas de sexualidade, gênero e a promoção de direitos dentro da instituição escolar. No decorrer da pesquisa compreendemos que ainda falta no ambiente escolar a discussão acerca de gênero e sexualidade, principalmente a partir da figura dos/as gestores/as, que no caso específico das participantes não conhecem a temática e as suas políticas, o que resulta na falta de um trabalho efetivo nas escolas com as quais entramos em contato. |