Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Gomes Sobrinho, David Barreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99224
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Resumo: |
Apesar do conhecimento de que os processos de desenvolvimento e implantação embrionários de mamíferos não ocorrem em concentração atmosférica in vivo, é prática comum em laboratórios de fertilização in vitro (FIV) a cultura de embriões em concentração próxima a 20% de oxigênio. A discrepância entre as concentrações de oxigênio leva a importantes discussões sobre seus efeitos no desenvolviemento embrionário in vitro. Acredita-se que o cultivo de embriões em ambientes com concentração atmosférica de oxigênio pode ser prejudicial à qualidade dos mesmos por predispô-los à interferência negativa de radicais livres de oxigênio (RLO), resultantes do estresse oxidativo, levando a ação deletéria sobre o metabolismo embrionário e a expressão gênica de blastocitos cultivados naquelas condições. Frente aos argumentos favoráveis e contrários a cultura de embriões in vitro em concentrações de oxigênio semelhantes às encontradas in vivo, este artigo de revisão pretende condensar e debater os dados da literatura acerca da influência da concentração de oxigênio sobre a qualidade de embriões cultivados in vitro |