Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lima, Rosiane de Lourdes Silva de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105298
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Resumo: |
As plantas de aceroleira apresentam intenso crescimento na Região do Nordeste brasileiro, onde produzem de quatro a seis safras por ano. Em função disso, é de se esperar que o teor de nutrientes das folhas e as exportações de elementos minerais pela colheita dos frutos variem em função da época do ano e dos distintos genótipos, entre outros fatores. O conhecimento destas variações é importante para balizar a diagnose foliar e o manejo da cultura. Por isso, este trabalho foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, CE (4º10’ S; 38º27’ W), no ano agrícola 1999/2000, com o objetivo de determinar a variação sazonal do teor de nutrientes nas folhas e a exportação por frutos de diferentes genótipos de aceroleira. Foram avaliadas as folhas e os frutos de seis progênies, plantas com 2,5 anos de idade, cultivadas em sistema de sequeiro, em seis épocas do ano. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, em esquema de parcelas (6 progênies) subdivididas no tempo (6 épocas de colheita), com 4 repetições. Foram observadas poucas diferenças no teor de macronutrientes das folhas das distintas progênies de aceroleiras. O período de junho a outubro apresenta boa estabilidade nos teores de macronutrientes em progênies de aceroleira no Estado do Ceará. O mês de junho é o mais indicado para amostragem de folhas visando à diagnose foliar. As progênies de aceroleira têm habilidades diferenciadas na manutenção dos teores de Cu, Mn e Zn nas folhas. A maior exportação de nutrientes ocorreu nos meses de maior precipitação (Fevereiro e abril). De forma geral as progênies estudadas não diferiam entre si quanto à habilidade em exportar macronutrientes. As progênies P-52, P- 93 e P-97 exportaram maior quantidade de Cu e Zn. A seqüência de exportação de nutrientes por tonelada de frutos frescos de aceroleira foi: K>N>P>Mg>Ca>S>Fe>Zn>Mn>Cu. |