Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Agostinho, Douglas de Castro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87805
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Resumo: |
Três espécies da seção Virescentia do gênero Batrachospermum foram anteriormente reconhecidas para o Brasil com base em caracteres morfológicos: B. helminthosum Bory, B. sirodotii Reis e B. vogesiacum Schultz. No entanto, em um estudo posterior da seção com base em análises morfométricas de populações da América do Norte, B. sirodotii e B. vogesiacum foram tratadas como sinônimos de B. helminthosum. O presente estudo teve como objetivo inferir as relações filogenéticas, bem como os limites de variação intra e interespecífico das espécies da seção Virescentia no Brasil com base na análise morfológica e molecular, utilizando caracteres diagnósticos atualmente aceitos e dois marcadores moleculares: gene plastidial que codifica a subunidade grande da RUBISCO (rbcL – 1.282 pares de base, pb) e região de “barcode” do gene mitocondrial que codifica a subunidade 1 da citocromo c oxidase (cox1 – 664 pb). Foram analisadas 13 amostras provenientes das regiões sul e sudeste do Brasil, além dos espécimes-tipo da seção, provenientes do Herbário PC (Paris, França). Os espécimes foram coletados em águas com baixa concentração de nutrientes e bem oxigenadas (condições oligotróficas e oligossapróbicas) sugerindo serem bioindicadores de rios/riachos de boa qualidade. Não foi possível distinguir as três espécies anteriormente reconhecidas para o Brasil com base em caracteres morfológicos. As dimensões dos carpogônios, carposporófitos e carposporângios dos espécimes brasileiros foram consideravelmente superiores às dos espécimes-tipo, indicando que o material brasileiro representa uma espécie distinta. As análises moleculares geraram os seguintes dados: rbcL - 11 sequências novas e 19 do GenBank (1 do Brasil, 13 dos E.U.A. e 5 do Japão); cox1 - 12 sequências novas e 7 do GenBank (E.U.A.). Análises... |