Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Maria Amélia da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/144616
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Resumo: |
Neste trabalho objetivou-se uma reflexão sobre o papel da autoavaliação que, sendo parte integrante da Avaliação Formativa pode ser um caminho a modificar a estrutura do conceito tradicional de escola, para uma concepção tal como Freire (2000) a concebia, substancialmente democrática, com propostas de mudanças radicais capazes de transformá-la, de fazer rupturas e de (re) criá-la numa perspectiva de qualidade social. Sendo assim foi realizada uma análise sobre o baixo rendimento escolar na área de Ciências e Ciências da Natureza, uma preocupação da escola pesquisada, que a pesquisa revelou ser também comum nos diferentes sistemas de ensino do país. Visando contribuir com os professores na elaboração de seus Planos de Trabalho Docentes, e no desenvolvimento integral de suas intencionalidades, este trabalho oferece um minicurso para uma formação continuada onde aborda elementos da Avaliação Formativa pertinentes ao intuito de clarificar os motivos do ensino para uma aprendizagem efetiva. Dividido em três módulos, o conteúdo é desenvolvido por uma sequência didática com procedimentos metodológicos que podem ser utilizados para desenvolver quaisquer planos de ensino de diferentes temas e áreas de conhecimento. Dessa maneira oferecemos uma reflexão sobre a importância de olhar o ensino por meio da autoavaliação, como uma forma de levar a cada estudante um olhar para com seus motivos pessoais em relação aos estudos e à escola que lhe promete formação cidadã sólida, como direito constitucional, embora nunca tenha chegado a ser de qualidade, democrática e igualitária. Uma proposta de reflexão fundamentada por teorias de viés crítico, social e progressista com a finalidade de colaborar para que a práxis esteja cada vez mais incorporada ao fazer pedagógico, ampliando os processos cognocentes combinado aos recursos das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação – TIDCs. |