Biomassa inicial do híbrido Eucalyptus urophylla vs. Eucalyptus grandis em diferentes espaçamentos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Sereghetti, Guilherme Corrêa [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99741
Resumo: A utilização da biomassa como insumo energético é uma tendência mundial. No Brasil, dentre as espécies florestais utilizadas, o eucalipto pode ser considerado a mais promissora em decorrência de uma silvicultura avançada e eficiente. O presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento inicial em diferentes espaçamentos de plantio de um clone de eucalipto. O experimento foi conduzido no município de Sarapuí, estado de São Paulo, utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados, contendo três blocos, com nove tratamentos quanto ao espaçamento de plantio, variando a área útil de cada planta entre 2,0 e 8,0 m². A área das parcelas era de 72 m², determinando a quantia de 9 a 36 plantas por parcela, além de uma bordadura dupla. Aos doze meses foram realizadas medições do diâmetro de colo e altura total de todas as plantas de cada parcela para determinação do volume, e foram derrubadas 1 árvore por parcela para cubagem rigorosa e coleta dos discos de madeiras à 0%, 12,5%, 37,5% e 62,5%, a fim de se determinar a densidade básica e porcentagem de casca. Aplicando-se ANOVA para as variáveis volume, densidade básica da madeira, densidade básica da casca e porcentagem de casca, obteve-se diferença significativa ao nível de 5% de significância apenas para as variáveis volume e porcentagem de casca. Com relação ao volume, os menores espaçamentos apresentaram maiores volumes por hectare. Para a variável porcentagem de casca houve certa correlação com a densidade básica da madeira. O tratamento 2x1 apresentou o maior volume por ha