Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Chagas, Haroldo Antunes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86345
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Resumo: |
A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma espécie oleaginosa tropical, sendo o óleo extraído de suas sementes um dos mais versáteis da natureza e com inúmeras aplicações industriais. Embora ainda seja uma espécie rústica, ela está sujeita a diversas doenças, dentre elas o mofo-cinzento, causada pelo fungo Amphobotrys ricini. O melhoramento genético seria a melhor alternativa para o controle da doença, mas demanda tempo para se obter cultivares resistentes. Dessa Maneira, o uso de métodos de controle baseado em métodos químicos, alternativos ou biológicos mostra-se viável em curto prazo. O objetivo do trabalho foi estudar a eficiência de controle do mofocinzento, na cultura da mamoneira, utilizando-se de métodos químico, alternativo e biológico. Para tanto, foram verificados, in vitro, a eficiência de diferentes meios de cultura na esporulação do patógeno e do antagonista C. rosea. Verificou-se, também, a produção de escleródios do patógeno nos meios. Quanto à eficiência dos métodos, verificou-se, in vitro, a eficiência deles na inibição do crescimento micelial e da germinação dos conídios do patógeno. Após desenvolver e validar uma escala diagramática de avaliação de severidade da doença em racemos de mamoneira, verificou-se a eficiência de aplicação do antagonista C. rosea em frutos destacados da mamona inoculados com o patógeno. Em plantas submetidas a condições de estufa e em campo, verificou-se a eficiência dos métodos no controle da doença causada por A. ricini Quanto à esporulação, o melhor meio de cultura para o patógeno foi V8-20%, obtendo 5,7 x 106 conídios/mL. Para o antagonista C. rosea, o melhor meio foi o TJ- 5% (Suco de Tomate), produzindo 4,41 x 106 conídios/mL. O único meio que propiciou abundante produção de escleródios de A. ricini foi o aveia-ágar. Quanto a inibição do crescimento micelial do patógeno... |