Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Bannwart, Lisiane Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97366
|
Resumo: |
As próteses oculares são responsáveis pela recuperação da estética e auto-estima do usuário. As técnicas existentes para a confecção da prótese ocular devem resultar em íris artificiais perfeitamente estéticas com conseqüente dissimulação do defeito facial. Dessa forma, este estudo tem como propósito verificar a alteração de cor do botão de íris artificial entre diferentes técnicas após a polimerização e o envelhecimento acelerado. Foram confeccionadas 60 amostras simulando próteses oculares distribuídas em grupos (n=10) de acordo com a técnica utilizada, sendo: PE: técnica convencional sem verniz, PEV: técnica convencional com verniz, CA: técnica com calota pré-fabricada sem verniz, CAV: técnica com calota pré-fabricada com verniz, PI: técnica da pintura invertida sem verniz, PIV: técnica da pintura invertida com verniz. A leitura de cor foi realizada por meio de um espectrofotômetro de reflexão ultravioleta visível utilizando o sistema CIE L*a*b*, antes e após polimerização, e após 252, 504 e 1008 de envelhecimento acelerado. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA), e teste de Tukey (p<0,05). O teste de cor mostrou que após polimerização e envelhecimento acelerado todas as amostras apresentaram alteração significativa da cor, porém, as amostras com verniz protetor de tinta tiveram menor alteração em todos os períodos analisados. |