Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Guerra, Anderson Roberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/149956
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Resumo: |
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma das mais importantes afecções digestivas, tendo em vista as elevadas e crescentes incidências, a intensidade dos sintomas e a gravidade das complicações. Existem alguns grupos de riscos independentes para o desenvolvimento desta doença e a obesidade está entre os principais fatores de risco para a DRGE. A DRGE pode acarretar em algumas complicações como o desenvolvimento de esôfago de Barrett, estenose, úlcera e sangramento esofágico, além de perda da qualidade de vida. Síndrome metabólica (SM) é uma associação central da obesidade, definido por medidas de circunferência abdominal em relação ao IMC, seguido por outros parâmetros como triglicérides alto, colesterol HDL baixo, pressão sistólica e/ou diastólica elevadas e glicemia em jejum acima de 100 mg/dL ou ainda algum tratamento prévio para uma ou mais dessas doenças citadas. A observação da possível associação de alterações clínicas às disfunções celulares e moleculares em pacientes com DRGE e/ou SM, torna-se crucial para o melhor entendimento da doença, bem como fornecer subsídios para a busca de novas alternativas terapêuticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação dos aspectos clínicos e celulares da DRGE e SM. Os resultados encontrados sugerem que há uma relação entre DRGE e a presença de SM ou obesidade central e ainda sugere que pessoas com circunferência abdominal, triglicérides e HDL alterados, podem apresentar DRGE. Também foram encontrados marcadores moleculares diferentes nos grupos DRGE+SM e SM, o que pode levar a possível diagnóstico diferencial no futuro além de ser um alvo potencial para intervenções ou diagnósticos. |