Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ferraz, Marcos Vieira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105167
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Resumo: |
O jardim japonês, embora muito usado no Brasil, é pouco estudado em todos os segmentos, seja a análise de composições distribuídas em todo o país, até aspectos ligados à produção de mudas. Desta forma, este trabalho teve como objetivo fazer uma análise do ponto de vista paisagístico do jardim japonês do Bosque/Zoo Municipal Fábio Barreto de Ribeirão Preto, SP, bem como avaliar o efeito da temperatura em luz alternada na germinação de sementes de Pinus tabuliformis Carrière, Pinus gerardiana Wall. ex D. Don e Pinus roxburghii Sarg., pinheiros muito usados neste estilo de jardim. No trabalho de análise do jardim japonês do Bosque/Zoo Municipal Fábio Barreto de Ribeirão Preto, SP foram levantados 362 indivíduos (arbóreos e arbustivos), distribuídos em 80 espécies, 69 gêneros e 41 famílias botânicas. A área estudada apresentou índice de Shannon-Weaver de biodiversidade de 3,48. Grande parte das plantas não são de origem asiática, descaracterizando o jardim. Alguns elementos como o pagode, a luminária de pedra, o monte Fuji e as pontes com a ilha no centro de um dos lagos estavam de acordo com a filosofia do jardim japonês, no entanto, outros como placas comemorativas, lixeiras e bancos de concreto estavam descaracterizados. Na pesquisa de opinião realizada para se conhecer o perfil do visitante e a importância do local para os entrevistados concluiu-se que a maioria possui ensino médio (42%) e é constituída de mulheres (52%) entre as idades de 41 e 60 anos (44%). A maioria (88%) desconhece os princípios que... |