Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Ana Cristina Tomaz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100969
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Resumo: |
A Doença Renal Crônica (DRC) é caracterizada pela perda lenta, progressiva e irreversível da função renal. A DRC pode levar o organismo a desenvolver outras doenças, como a desnutrição e dislipidemias com risco elevado para as doenças cardiovasculares (DCV). A homocisteína é um aminoácido sulfurado não formador de proteína, produzido pelo organismo através do metabolismo da metionina, proveniente tanto de fontes dietéticas quanto de catabolismo protéico endógeno nas vias de desmetilação e de transulfuração. O folato é essencial para a via metabólica de remetilação. A suplementação de ácido fólico reduz os riscos de doenças vasculares, por redução da homocisteína. O objetivo do estudo foi verificar os efeitos da suplementação de ácido fólico nas concentrações de homocisteína plasmática em pacientes portadores de DRC em tratamento conservador e em hemodiálise. Foram sujeitos deste experimento 27 pacientes portadores em tratamento conservador (DRC-C), sendo 44,44% do sexo masculino e 55,56% do sexo feminino e 24 pacientes renais crônicos em hemodiálise (DRC-H), sendo 16 (66,67%) do sexo masculino e 8 (33,33%) do sexo feminino. Os pacientes foram pesados e medidos para a avaliação de IMC. A circunferência de braço (CB) e a prega cutânea tricipital (PCT), foram usadas para avaliação da massa magra e massa adiposa junto com a circunferência da cintura (CC). Todos os pacientes receberam 5 mg de ácido fólico via oral. Para a avaliação dos efeitos da suplementação de ácido fólico ao longo do tempo, foram feitos exames bioquímicos em três momentos distintos: 1º (1 = sem suplementação); 2º (2 = após três meses de suplementação) e 3º (3 = após seis meses de suplementação). A albumina foi avaliada por método calorimétrico, perfil lipídico por método enzimático, homocisteína por imunofluorecência polarizada e PCR por... |