Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Castro Júnior, Jair de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105997
|
Resumo: |
Durante anestesia geral com intubação traqueal para manutenção das vias aéreas, a umidificação e o aquecimento artificial dos gases inalados são essenciais para a prevenção de alterações na mucosa traqueobrônquica e diminuição do risco de hipotermia não intencional durante a cirurgia. A estação de trabalho de anestesia Primus (Dräger, Lübeck, Alemanha) tem placa de metal aquecida, situada na parte expiratória do circuito, para a prevenção da condensação de água no sistema respiratório. Esta placa aquecida também pode ajudar na manutenção da temperatura do gás no circuito respiratório em valores adequados. O presente estudo teve como objetivo a determinação da temperatura esofágica e da temperatura e umidade dos gases anestésicos no circuito respiratório do aparelho Primus da Dräger usando baixo fluxo de gases frescos (FGF) associado ou não ao uso do permutador de calor e umidade (PCU). Participaram do estudo trinta pacientes adultas com estado físico ASA I e II submetidas a cirurgias ginecológicas eletivas. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos sob ventilação com baixo FGF de 1 L.min-1 com ou sem PCU durante anestesia geral com sistema circular respiratório com absorvedor de CO2. Todas as pacientes receberam aquecimento ativo da superfície cutânea por meio de manta térmica colocada sobre os membros inferiores. A temperatura e umidades relativa e absoluta dos Introdução e Literatura 6 gases e a temperatura esofágica foram medidas aos 15 minutos (tempo controle) após instalação do sistema de ventilação nas pacientes e, então, a cada 30 minutos até 120 minutos após o tempo controle. A temperatura e a umidade relativa e absoluta dos gases inalados no grupo com baixo FGF ao PCU apresentaram valores mais elevados comparados aos do grupo com baixo FGF sem PCU (p < 0,05). Não houve redução na temperatura... |