Comportamento mecânico de sistemas prótese/implante em região dos elementos finitos e interferometria holográfica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Corrêa, Cássia Bellotto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103329
Resumo: A proposta deste estudo foi analisar, por meio do método de elementos finitos (MEF), o comportamento mecânico das estruturas envolvidas em uma reabilitação implanto suportada de 4 elementos na região anterior de maxila, utilizando apenas 2 implantes, variando os posicionamentos dos implantes e o tipo de conexão protética (hexágono externo, hexágono interno e cone-Morse) e ainda validar metodologia de análise computacional por meio da interferometria holográfica, uma técnica experimental. Modelos tridimensionais baseados em um banco de tomografias computadorizadas foram criados para todas as situações estudadas (Implantes nos Incisivos Laterais - IL; Implantes nos Incisivos Centrais - IC e Implante no Incisivo Central e Incisivo Lateral - ILIC). Uma carga equivalente à 150N foi aplicada a 45° na região de cíngulo de cada elemento dentário. Para a validação da metodologia de elementos finitos por meio da interferometria holográfica, criou-se um modelo prototipado com as mesmas situações estudadas e comparou-se os deslocamentos direcionais resultantes da aplicação de 3 intensidades de força. Como resultado foi observado: o menor deslocamento da estrutura protética e maior deslocamento na estrutura óssea no grupo IC. No tecido ósseo, a tensão de von Misses localiza-se predominantemente na região cortical. O valor máximo de tensão de von Misses foi observado no implante vizinho ao cantilever no grupo ILIC. Na conexão cone Morse, o parafuso protético mostrou metade da tensão de von Misses em relação a conexão hexágono interno e hexágono externo. Comparando-se os deslocamentos direcionais nas duas metodologias, verificou-se que havia uma correlação positiva entre os resultados, porém os valores obtidos experimentalmente eram superiores aos do modelo computacional. Pode-se concluir...