Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Buck, Alex Kantorowicz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/157503
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Resumo: |
Durante o período renascentista, Leonardo da Vinci cunhou o termo Fantasia Essata para descrever processos nos quais arte e ciência estivessem integrados, quando dispositivos desenvolvidos pelo conhecimento científico se colocavam a serviço da invenção artística. O objetivo do primeiro capítulo da dissertação é apresentar uma discussão sobre os efeitos produzidos pela inserção dessas máquinas, desenvolvidas especificamente para o fazer musical, sobre o campo da composição. Para isso, parti da escolha de alguns exemplos de máquinas musicais respeitando uma linha cronológica que compreende o período de meados do século XIX, com a invenção dos autômatos de Jaques de Vaucanson, aos dias atuais, com o surgimento do computador e, mais recentemente, da inteligência artificial. No segundo capítulo, trato estritamente do processo de elaboração das duas obras acusmáticas que produzi durante o Mestrado — Jazzex no1 (octofônica) e Fantasia Essata (estéreo) — e apresento uma breve discussão sobre as particularidades do processo composicional acusmático, uma modalidade de composição que estrutura o discurso a partir de sons prontos (sons concretos). No terceiro capítulo, apresento alguns patches produzidos durante o Mestrado nas linguagens de programação SuperCollider e OpenMusic. |