Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Tannus, Flaviana Machado [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89354
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Resumo: |
Em um momento em que as imagens publicitárias povoam nosso cotidiano, influenciando diretamente nossos desejos, através de recursos visuais convidativos, apresentamos como proposta a análise das imagens fotográficas do publicitário italiano Oliviero Toscani, produzidas para as campanhas da marca Benetton. Para isso, lançamos nossa investigação a partir do surgimento da fotografia e suas reverberações na modernidade, principalmente no espaço publicitário, pois acreditamos que tais episódios orientam o nosso entendimento sobre a inundação que as imagens publicitárias foram operando na contemporaneidade. A partir dessa perspectiva, apresentamos o desenvolvimento iconográfico de Oliviero Toscani desde a sua infância até o encontro com o fundador da empresa, Luciano Benetton. Partindo desse pressuposto, assumimos como objetivo lançar um olhar mais atento sobre um conjunto de imagens que subvertem concepções e moldes habituais, com o intuito de perceber de que maneira elas podem convocar os sujeitos na busca de outros códigos de leitura. Na presente pesquisa, escolhemos como corpus quatro imagens que marcaram a campanha publicitária da Benetton entre os anos de 1988 e 1992. Analisamos como as imagens propõem outro viés comunicativo, em que o consumidor é assaltado por uma nova forma de leitura. Identificamos como as mensagens transmitidas podem estabelecer rupturas e assumir novos formatos de comunicação que não promovam apenas o consumo que elas geram. Pretendemos contextualizar historicamente como tais imagens estão enredadas com questões políticas, sociais e culturais. Acreditamos com isso que tais imagens, a partir da ruptura que elas promovem, propõem novos códigos de comunicação, que, mais do que informação, podem despertar no sujeito reflexões a respeito da realidade que presenciamos diariamente |