Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pesquero, Naira Canevarolo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105713
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Resumo: |
No presente trabalho estudou-se a construção de um genossensor e sua viabilidade para compor um dispositivo de análise rápida que pudesse ser aplicado na realização do diagnóstico e genotipagem do vírus da Hepatite C (HCV). Primeiramente otimizou-se uma metodologia para a construção dos eletrodos de carbono impresso, os quais foram empregados como dispositivo transdutor. O genossensor foi, então, construído pela imobilização da sonda de captura na superfície do eletrodo de carbono. A sua superfície foi eletroquimicamente oxidada para a geração de grupos carboxílicos, os quais foram utilizados para a imobilização da proteína estreptavidina (STA). A sonda de captura biotinilada foi, então, imobilizada via interação biotina-STA, sendo os sítios remanescentes da STA bloqueados com biotina. Monitorou-se o evento biológico de hibridização entre a sonda de captura e sua sequência complementar via corrente de oxidação da base nitrogenada guanina. Para tanto foi empregada a técnica de voltametria de onda quadrada. Este genossensor demonstrou alta seletividade frente às sequências de oligonucleotídeos contendo uma e quatro bases não complementares e sequências provenientes de viroses coinfectantes do HCV (HIV e HBV). O genossensor estudado foi aplicado na identificação de amostras provenientes de pacientes HCV positivos (HCV do tipo 1 e 3) e negativos. O estudo das amostras negativas possibilitou a determinação de um valor de cut-off de 37 μA, o qual foi utilizado na genotipagem das amostras classificadas como positivas. Em seguida, construiu-se uma célula de detecção com volume de 25 μL utilizando a cerâmica LTCC (do inglês, Low Temperature Co-Fired Ceramic). Os eletrodos de trabalho, referência e auxiliar foram confeccionados dentro da célula utilizando tintas condutoras... |