Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Moscardini, Lígia Egídia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192660
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Resumo: |
Até os anos 1970, a Educação Escolar Indígena tinha a função de “civilizar” índios. Por constantes reivindicações, ela passa a se tornar um meio de preservação cultural, interação com não-indígenas e luta por seus direitos. A escola Kamadu, da etnia juruna/yudjá, tem esse objetivo. Por isso, se elaboraram metodologias para intervenções não-indígenas que auxiliassem a escrita em português por indígenas: a Refacção Textual e o Paradigma Indiciário já explorados em dissertação de mestrado. Assim sendo, esta tese é inspirada na última viagem a campo para a aldeia juruna e no próprio desenvolvimento da dissertação de mestrado. Tomando as mesmas metodologias e propostas de intervenção em textos, ela será constituída de pontos latentes na dissertação que propõe observar, em produções textuais selecionadas, algumas reflexões entre minha posição de professora-pesquisadora não-indígena a realizar intervenções/correções em textos em português de alunos e professores indígenas, e se isso promove ou não alguma “perda de identidade cultural” ou “perda de autoria”. |