Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bonfante, Ana Paula [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89540
|
Resumo: |
Os meios de comunicação, em especial a televisão, se fazem presentes e necessários cada vez mais na vida cotidiana das pessoas. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 90% dos domicílios brasileiros possuem aparelhos de Televisão. Em 2006, observou-se que as existências de rádio e televisão, embora mais presentes no Sudeste de 92,1% a 96,8%, no Sul de 94,3% a 95,6% e, no Centro-Oeste de 85,3% a 93,0% respectivamente, guardavam menores diferenças entre as regiões que o acesso à maior parte dos outros itens apresentados (Anexo 1). Os percentuais de domicílios com telefone do Sudeste, Sul e Centro-Oeste superaram 80%, enquanto os do Norte foram de 59,9% e do Nordeste de 53,6% que marcaram relevantes diferenças regionais. Já os percentuais de domicílios que possuíam apenas telefone celular, mostram comportamento muito distinto nesse confronto regional, pois os valores observados no Norte e no Nordeste superaram a média do País. Por outro lado, a existência de microcomputador no domicílio e o acesso à Internet também no domicílio, indicam diferenças regionais fortes. Embora o processo de comunicação esteja presente, existem ainda sérios problemas que a população enfrenta pela falta ou pela ineficaz informação necessária para a profilaxia de determinados eventos físicos humanos. Nos países como Brasil com um déficit de poder aquisitivo, o governo tem dificuldades em chegar à prevenção das doenças, uma vez que sua preocupação maior é tratar aqueles que já se encontram doentes. Com isso, novas tecnologias se fazem presentes e importantes, entre elas, a digitalização da imagem e a interatividade em implantação na televisão brasileira. Assim, novas formas de comunicação serão possíveis, bem como a educação para saúde, que hoje, se mostra como um grande, senão o maior... |