Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Carneiro Junior, Sérgio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99077
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Resumo: |
Este estudo tem por objetivo, analisar a prática do Wushu, ocidentalmente conhecido por Kung-Fu, situando-o como arte marcial componente da cultura chinesa imperial tardia e moderna. Pré e pós a emergência do Comunismo em 1949; circunscrevendo o surgimento do “Wushu moderno” e suas implicações. Atentando para as transformações na civilização chinesa pós-revolução Maoísta, as rupturas entre tradicional e moderno, contexto no qual a prática do Wushu foi reconfigurado na condição de esporte, não mais restrito aos templos ou ao exército, mas estendido às escolas chinesas em um formato laico e pedagógico. Fato que associou outros sentidos à palavra “arte”, dentro da expressão “arte marcial” e à prática, antes próxima da ascese (do termo Grego: “askésis”, que quer dizer “exercício”) corporal e espiritual. Relação que não se consuma na sociedade contemporânea, uma vez que as técnicas corporais, em tempos modernos e no contexto das artes marciais, distanciaram-se das “artes” e se aproximaram do ambiente esportivo; do esporte, propriamente dito |