Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Martins, Lilian Rigatto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98222
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Resumo: |
O presente estudo objetivou avaliar a taxa de maturidade nuclear dos ovócitos provenientes de cadelas em estro e em anestro submetidos à maturação em dois meios de cultivo, TCM 199 (Tissue Culture Medium) e SOF (Synthetic Oviduct Fluid) durante 24 horas. A parte experimental foi dividida em dois grupos; grupo 1, cadelas em anestro e grupo 2, constituído de cadelas em estro. Em cada grupo, os ovócitos foram removidos dos ovários e metade deles foi imediatamente corada com Hoescht 33342 e classificados como VG (vesícula germinativa), QVG (quebra da vesícula germinativa), MI (metáfase I) e D/NI (degenerados/não passíveis de identificação) e a outra parte foi maturada em SOF e em TCM 199 por 24 horas, corados e avaliados conforme descrição anterior. Foram recuperados 511 e 373 ovócitos grau I nos grupos 1 e 2 respectivamente. O número médio de ovócitos grau I obtidos por cadela no anestro foi de 46,45 ± 25,23. Para as fêmeas do grupo 2, este valor foi de 62,16 ± 8,18 ovócitos/cadela. O protocolo que utilizou ovócitos provenientes de doadoras em estro e maturação in vitro no SOF foi superior aos demais protocolos testados, demonstrando que a maturação ovocitária é beneficiada pela associação entre a fase do ciclo estral e o meio de maturação in vitro (58% MI). Quando submetidos à maturação in vitro os ovócitos provenientes de fêmeas em estro e em anestro apresentam taxas de QVG semelhantes (21,68% TCM 199 e 23,61% SOF – anestro; 20% TCM199 e 23% SOF - estro), porém a taxa de MI foi superior no grupo de ovócitos provenientes de fêmeas em estro (9,79% TCM 199 e 9,72% SOF – anestro; 25% TCM 199 e 58% SOF – estro). Pôde-se ainda evidenciar que em todos os protocolos testados, o tempo de maturação in vitro de 24 horas foi insuficiente para a obtenção da configuração nuclear de metáfase II. |