Aprimoramento de um baropodômetro eletrônico e análise de estabiliometria em voluntários com escoliose

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Castro, Fabian Rodrigo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/138907
Resumo: O pé é o órgão base da sustentação do corpo humano que está constantemente submetido a esforços para garantir a estabilidade deste. Analisando-se a distribuição de força na região plantar de indivíduos, pode-se inferir a respeito de patologias nos pés, problemas posturais e de equilíbrio. O estudo da distribuição de força na região plantar é feito com o baropodômetro, um equipamento composto por sistemas de hardware e software. Neste trabalho é apresentado o desenvolvimento de um baropodômetro implementado no Laboratório de Instrumentação e Engenharia Biomédica do Departamento de Engenharia Elétrica, UNESP – Campus Ilha Solteira, constituído por 120 sensores resistivos, tipo Force Sensing Resistor (FSR), dispostos matricialmente em duas plataformas, e por circuitos de aquisição de dados, comunicação e interfaceamento. Com as informações obtidas, por meio do software é possível identificar deformidades na região plantar e locais desta região submetidos a forças elevadas. Foram feitos testes em um grupo de 30 voluntários com diferentes faixas etárias e diferentes graus de escoliose. Inicialmente os voluntários foram divididos em dois grupos, sendo que o grupo G2 (45-78 anos) apresentou valores de estabiliometria maiores quando comparados com o G1 (13-30 anos). De forma similar, foi segmentada a mesma população (N=30) em dois grupos, segundo o grau de escoliose, GrA (0-9°) e GrB (10-32°). O grupo GrB mostrou maiores valores de estabiliometria do que o GrA e foi possível determinar que quanto maior o grau de escoliose menor a dependência das variáveis de estabiliometria com a idade.