Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Damasceno, André Ferreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/149799
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Resumo: |
A velocidade de trabalho na operação de semeadura é um fator que pode influenciar na regularidade de distribuição de sementes, e, sendo assim, o sistema dosador de sementes deve ser capaz suprir tal discordância, mantendo a qualidade e precisão de operação elevadas. Portanto, objetivou-se avaliar a qualidade de operação e possíveis influências dos sistemas dosador de sementes (acionamento e dosagem), operando em diferentes velocidades de operação, na operação de semeadura direta de soja. O delineamento experimental foi em faixas, fatorial 4x2, com dosadores pneumáticos, com acionamento hidráulico e elétrico, e dosadores mecânicos acionados por corrente (mecânico), e velocidades teóricas de deslocamento de 6 e 9 km h-1. As variáveis avaliadas foram: densidade de semeadura, distribuição longitudinal de plântulas, profundidade de semeadura e produtividade. Aplicou-se estatística descritiva e os resultados foram submetidos ao teste F (5%), e teste para comparação de médias quando necessário, e através do controle estatístico de processos (CEP), com a ferramenta de cartas de controle de valores individuais e amplitude média, pode-se mensurar a qualidade do processo em cada arranjo. De maneira geral, o dosador pneumático com acionamento hidráulico e a velocidade de 6 km h-1 apresentaram melhores resultados para densidade de semeadura, espaçamentos aceitáveis e produtividade. O incremento da velocidade reduz os espaçamentos aceitáveis e produtividade. Espaçamentos múltiplos e profundidade de semeadura não influenciaram os fatores estudados. Os dosadores pneumáticos operando a velocidade de 6 km h-1 apresentaram menor variabilidade e pontos dentro dos limites de controle, indicando maior qualidade de operação. |