Avaliação da resistência à fratura, camada híbrida e resistência de união após uso de antioxidantes em dentes tratados endodonticamente submetidos a clareamento dentalto dental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Basso, Keren Cristina Fagundes Jordão [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152244
Resumo: Os objetivos deste estudo foram avaliar os efeitos da utilização de antioxidantes em solução na dentina de dentes tratados endodonticamente, por meio da avaliação da resistência das coroas dentais à fratura, mensuração da formação intradentinária da camada híbrida e sua repercussão sobre a resistência de união de um sistema adesivo condiciona-e-lava. No primeiro experimento, foram utilizados sessenta incisivos bovinos endodonticamente tratados, distribuídos em sete grupos (n=10). Sendo, G1: controle, somente restaurado com resina composta, G2: clareado com peróxido de hidrogênio 38% e restaurado imediatamente, G3: clareado, tratado com ascorbato de sódio 10% e restaurado, G4: clareado, tratado com alfatocoferol e restaurado; G5: clareado, tratado com cranberry 5% e restaurado; G6: clareado, tratado com capsaícina 0,0025% e restaurado. Os espécimes foram submetidos ao teste mecânico de resistência à fratura após 24h. No segundo experimento, foram utilizados sessenta incisivos bovinos tratados endodonticamente, divididos em seis grupos (n=10), similar ao experimento 1, entretanto sem o grupo de controle negativo. Todos tratamentos foram similares aos do experimento 1. Somente a porção coronária seccionada no sentido vestíbulo-lingual de cada espécime foi utilizada para análise em microscópio laser confocal, com aumento de 1024x. No terceiro experimento, a superfície vestibular de cada espécime foi desgastada e incluída em resina acrílica autopolimerizável em cilindro de PVC. Os 60 espécimes foram distribuídos em seis grupos (n=10), submetidos a protocolos similares aos do experimento 1. Foram confeccionados cilindros de resina composta e após a aplicação do sistema adesivo, aderidos à dentina subjacente. Após 24 horas, o teste de microcisalhamento foi realizado. Os dados obtidos no experimento 1 foram submetidos ao teste de ANOVA a 1 critério e os obtidos no experimento 2 submetidos ao teste de Kruskal Wallis (p = 0,05). A utilização das soluções de ascorbato de sódio a 10%, alfatocoferol a 10%, cranberry a 5% e capsaícina a 0,005% não demonstraram exercer efeitos imediatos após a utilização do peróxido de hidrogênio a 38%, tanto em relação à resistência das coroas dentais à fratura, como em relação à resistência de união do sistema adesiva condiciona-e-lava na dentina da coroa dental (p > 0,05).