Taxas e frequências de alimentação na produção de rã-touro em baias inundadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Castro, Cecília Silva de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96636
Resumo: Essa pesquisa teve por objetivo avaliar o efeito da frequência alimentar no desempenho produtivo da rã-touro (Lithobates catesbeianus) e determinar os coeficientes de disponibilidade de cálcio e fósforo e o coeficiente de digestibilidade da proteína da ração. Foram testadas três frequências de alimentação (6, 24 e 46 refeições/dia) em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram utilizadas rãs com peso médio de 70,59 ± 1,05 g, distribuídas em 12 baias de recria com piso alagado localizadas dentro de uma estufa. A ração foi fornecida por meio de alimentadores automáticos. Para determinação da digestibilidade da proteína e disponibilidade de cálcio e fósforo utilizou-se a sílica (SiO2) como marcador interno. O melhor crescimento foi observado com a maior frequência de alimentação aos 20, 40 e 60 dias. Ao final do experimento, as frequências de 6, 24 e 46 refeições/dia proporcionaram valores de conversão alimentar aparente de 2,31; 1,88 e 1,20, respectivamente. As diferentes frequências de alimentação não influenciaram na digestibilidade aparente da proteína e na disponibilidade aparente do cálcio e fósforo da ração fornecida para a rã-touro. Recomenda-se a alimentação de rã-touro em alta frequência (46 refeições/dia)