Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Rogerio Gonçalves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99206
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Resumo: |
A ultrassonografi a mamária ganhou destaque na conduta dos mastologistas após o desenvolvimento tecnológico dos aparelhos modernos. Seu uso é difundido principalmente na complementação de mamografias inconclusivas, em mulheres com mamas densas ou com fatores de risco importantes para câncer de mama, porém, não é indicada no uso do rastreamento de câncer de mama em mulheres assintomáticas. Outras indicações que se tornaram importantes são o monitoramento de procedimentos invasivos e a avaliação de nódulos mamários. A ecografia é um método aparelho e examinador dependente e, depois da criação do BI-RADS® ultrassonográfico, diminuíram os índices de variabilidade entre observadores. Publicado em 2003 e adaptado da classificação mamográfica, manteve as características semelhantes, com uma nomenclatura padronizada, classificação de risco de malignidade e orientação da conduta a ser realizada. O léxico BI-RADS® é completo e bem aceito entre os examinadores, entretanto, pelo fato de conter alguns pontos controversos é motivo de crítica de alguns autores. Este artigo se propõe a discutir de maneira crítica a atual situação do uso da ecografia mamária na prática clínica para os mastologia e para os ecografistas, revisando também aspectos técnicos deste exame |