Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Batarce, Marcelo Salles [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91132
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Resumo: |
Neste trabalho caracterizamos duas práticas educacionais. De um lado, o ensino de matemática como sendo toda prática que procura se justificar através da existência de uma única matemática de caráter universal e a priori, e que atribui para si, como missão, a transmissão dessa matemática da forma mais precisa possível. Diante desta concepção nós propomos que a história da matemática para o ensino de matemática tem como pano de fundo uma matemática a priori e que, neste caso, os fatos históricos acabam conectados por uma lógica imposta, de forma implícita, que em última análise está fundamentada em uma concepção de matemática. De outro lado, toda prática que considera determinar e ser determinada por uma concepção de matemática é educação matemática (EM). Assim, a EM considera suas práticas e a matemática como partes de uma dialética. Na EM os estudos de História da Matemática se justificam como um espaço que considera a existência de distintas concepções de matemática. Finalmente, apresentamos um contexto histórico para análise matemática (CHAM) como exemplo de considerações de história da matemática, do ponto de vista da EM caracterizada por nós. |