Qualidade e conservação frigorificada do fruto de buriti (Mauritia flexuosa L. f.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Fujita, Erika [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93514
Resumo: O presente trabalho teve por objetivo verificar a qualidade e conservação frigorificada dos frutos de buriti. Foram utilizados frutos de buritis provenientes da reserva ecológica de Jalapão próximo do município de Dianópolis no estado de Tocantins. Os frutos foram transportados ao Laboratório de Frutas e Hortaliças, pertencente ao Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, da Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Câmpus de Botucatu, SP. Os frutos foram acondicionados em B.O.D. com as respectivas temperaturas 10°C, 12°C, 15°C e com umidade relativa variando entre 60% l 5% e temperatura ambiente variou em torno de 23°C l 5° e umidade relativa variando 80% l 5% de UR. As avaliações foram realizadas a cada três dias, durante 12 dias de armazenamento. As alterações na qualidade pós-colheita foram detectadas por meio das análises de perda de massa, respiração, sólidos solúveis, pH, acidez titulável, Ratio, rendimento de polpa, teor de açúcar total, teor de matéria graxa, teor de proteína bruta e teor de fibra bruta. O delineamento estatístico empregado foi inteiramente casualizado com três repetições por tratamento, para cada um dos cinco tempos de avaliação, utilizando o Teste de Tukey a 5% de probabilidade com auxílio do programa SISVAR 4.6. Nas condições em que os experimentos foram realizados, os resultados permitiram concluir que, a conservação frigorificada se mostrou eficaz em prolongar do período de armazenamento dos frutos em relação a temperatura ambiente aumentando para 6 dias, pois a testemunha foi descartado no dia 6 devido a alta incidência de patógenos impossibilitando o consumo. Os frutos armazenados à 10°C apresentaram a melhor conservação da qualidade pós-colheita.