Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Miranda, Douglas Pinheiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92097
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Resumo: |
O treinamento físico realizado sistematicamente e em altas intensidades provoca adaptações morfofisiológicas no coração dos atletas. Este estudo teve como objetivo investigar a influência da modalidade praticada sobre tais adaptações e se existe correlação de aspectos estruturais e funcionais com a inervação cardíaca autonômica. A amostra foi composta por 58 indivíduos do sexo masculino, com faixa etária entre 19 e 47 anos, compreendidos em três grupos: grupo força (GF), formado por 20 atletas de musculação; grupo endurance (GE), formado por 20 atletas de endurance; e grupo controle (GC), formado por 18 sujeitos saudáveis não atletas. Aspectos estruturais e funcionais foram avaliados por meio de ecocardiograma bidimensional com Doppler, a função ventricular esquerda foi avaliada por meio de ventriculografia radioisotópica e a inervação simpática cardíaca foi avaliada por meio de imagens planares da cintilografia miocárdica com mIBG-123I, utilizando-se a relação coração/mediastino (C/M) precoce (15min), tardia (3,5h) e taxa de washout (TW). O índice de massa ventricular esquerda (IMVE) foi significativamente maior tanto no GF (88,73 ± 28,71 p<0,017) quanto no GE (79,25 ± 20,75 p=0,001) quando comparados ao GC (57,38 ± 14,29). Não houve diferença significativa na comparação entre GF e GE (p=0,417). A espessura relativa da parede (ERP) foi significativamente maior no GF (0,39 ± 0,06) em relação ao GC (0,32 ± 0,04) (p<0,017). Tanto fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) quanto peak filling rate (PFR) não apresentaram diferença significativa entre os grupos, (p=0,425) e (p=0,119) respectivamente. A frequência cardíaca de repouso (FCR) do GE (60,40 ± 8,58) foi significativamente menor quando comparado ao... |