Resposta humoral de ovinos vacinados com toxóides botulínicos C e D

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Nobrega, Fabiana Lara Castor da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/94688
Resumo: Foi avaliada a resposta imune de ovinos vacinados com toxóides botulínicos comerciais. Os animais dos Grupos (n=10) 1 e 2 foram vacinados com os toxóides bivalentes C e D, o Grupo (G) 3 recebeu a vacina polivalente contendo bacterinas e toxóides de outros Clostridium. e os pertencentes ao Grupo Controle não foram vacinados. O reforço vacinal foi realizado aos 42 dias após a dose inicial, e os níveis séricos de anticorpos contra as toxinas C e D foram avaliados pelo teste de ELISA indireto antes da vacinação, 15, 42, 90 e 180 dias após a primovacinação. Aos 15 dias da avaliação todos os grupos vacinados apresentaram um aumento significativo (p<0,05) nos títulos de anticorpos contra as toxinas C e D, com amplitude significativamente superior nos níveis de anticorpos contra a toxina C nos animais do G2 e contra a toxina D nos animais do G1. Aos 42 dias da vacinação primária houve uma queda significativa nos níveis de anticorpos contra a toxina C nos três grupos vacinados. Em relação à toxina D, somente o G1 apresentou queda nos níveis de anticorpos. Após o reforço vacinal dos grupos, quando avaliados aos 90 dias, observou-se novamente um aumento significativo nos níveis de anticorpos contra a toxina C nos três grupos, entretanto não houve variação nos níveis de anticorpos contra a toxina D. Ao longo dos 180 dias, o G2 apresentou, contra a toxina C, níveis de anticorpos superiores ao apresentado pelos outros grupos, porém contra a toxina D não houve variação significativa entre os grupos analisados após o reforço vacinal.