Ensino de biologia e o desenvolvimento de habilidades cognitivas por meio de atividades práticas e contextualizadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Labarce, Eliane Cerdas [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90913
Resumo: A educação sempre será motivo de preocupação em nossa sociedade. Com relação à Educação em Ciências, a preocupação engloba a necessidade de, por meio desse ensino, promover habilidades cognitivas que permitam aprendizagens mais duradouras. A nossa investigação faz parte de um projeto mais amplo, que tem como meta a melhoria da qualidade do ensino oferecida por uma escola estadual de ensino médio e, consequentement, uma mais significativa e integral formação de seus alunos. Durante a pesquisa, propusemos e conduzimos uma sequencia didática para a aplicação do tema Energia na disciplina de biologia em um grupo de 21 alunos do 1º ano do ensino médio. O nosso objetivo foi, a partir dessa sequencia didática, baseada em atividades práticas e contextualizadas, verificar quais habilidades cognitivas, ou do pensamento, foram desenvolvidas pelos alunos durante o processo de ensino aprendizagem. Diante dos resultados obtidos, podemos concluir que as atividades práticas e contextualizadas contribuíram para a melhoria das habilidades cognitivas dos alunos, assim como para o desenvolvimento de novas linguagens e formalização de conceitos. Partindo das potencialidades dessas atividades e dos obstáculos que o professor enfrenta para realizá-las, em busca por melhores condições para os trabalhos práticos e contextualizados, este deve ultrapassar várias barreiras, que vão desde a organização física de um laboratório e a compra de material necessário à realização das atividades, até o envolvimento de colegas de outras áreas e a luta por conquistas políticas que lhe permitam trabalhar melhor.