Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Segatto, Aline Francielle Mota [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87297
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Resumo: |
Após a introdução da terapia anti-retroviral altamente ativa (TARV), houve significativo aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida de indivíduos portadores de HIV, porém, esses tratamentos têm efeitos colaterais que podem causar transtornos para seus usuários, dentre os quais, a lipodistrofia. Além de causar um novo estigma estético para os portadores do vírus a síndrome pode elevar o risco de doenças cardiovasculares e diabetes. Nesse contexto, torna-se importante dar atenção a estratégias de prevenção e tratamento da síndrome. A atividade física pode ser uma alternativa válida para este fim, no entanto existem poucos estudos que tratam dessa temática. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi verificar a possível associação entre o nível de atividade física e a ocorrência de lipodistrofia relacionada ao uso de terapia anti-retroviral em indivíduos portadores de HIV. A casuística foi formada por 42 indivíduos portadores de HIV em uso de TARV, todos pacientes do Centro de Testagem e Aconselhamento da cidade de Presidente Prudente. O nível de atividade física foi obtido pela aplicação do questionário internacional de atividade física (IPAQ), enquanto a lipodistrofia foi diagnosticada pela técnica de auto-relato do paciente... |