Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Borges, Rita de Cassia Vieira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/149945
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Resumo: |
Esta pesquisa apresenta uma investigação sobre as concepções das(os) professoras(es) e funcionárias do Ensino Infantil sobre sexo, sexualidade e educação em sexualidade no tocante à orientação do trabalho pedagógico frente às manifestações da sexualidade das(os) alunas(os). O processo investigativo foi desenvolvido em um Centro de Educação Infantil Municipal (CEIM), localizado em uma cidade do interior do Estado de São Paulo que atende crianças nas faixas etárias entre 4 meses a 3 anos e 11 meses de idade, originárias de famílias de classe média baixa. Por meio do método de observação in loco, buscou-se identificar, inicialmente, as práticas de cuidados diários e a linguagem utilizada entre as professoras e a equipe de apoio, bem como destas para com as crianças. Na sequência, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas contendo questões abertas que, com a devida anuência das participantes, foram gravadas, transcritas e analisadas qualitativamente, agregando-se dados quantitativos quando possível. Reconhecendo gênero como forma primária de dar significado às relações de poder, cujo processo de construção se inicia na infância; compreendendo a centralidade da Escola na socialização de meninos e meninas; considerando a transversalidade dos temas sexualidade, gênero e violências, optou-se por desenvolver esta pesquisa junto ao lócus referido, tendo em vista o favorecimento deste contexto para a proximidade entre profissionais, crianças e famílias, além das potencialidades de cooperação destes em ações promotoras da ressignificação de crenças e valores constitutivos e constituídos nas relações sociais. |