Suplementação da dieta de vacas leiteiras mantidas em pastagens com virginiamicina e soja crua ou tostada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Silva, Randerson Cavalcante [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95355
Resumo: A utilização de fontes de proteína não degradável no rúmen em substituição a proteína degradável no rúmen constitui-se em uma possibilidade de aumento da eficiência de utilização do nitrogênio. Outra opção para a diminuição da perda da qualidade natural da proteína é através da utilização de aditivos, como por exemplo, a virginiamicina, que tem o efeito potencial de reduzir a desaminação de aminoácidos no rúmen evitando grandes perdas de nitrogênio. O presente estudo objetivou avaliar o efeito da inclusão de soja tostada (ST) e da virginiamicina (VM) na suplementação da dieta de vacas leiteiras em pastagens. Foram utilizadas 16 vacas mestiças Holandês x Zebu (com predominância de animais ¾ Holandês), em lactação, com peso corporal médio de 550±11,96 kg, produção 21±1,23kg de leite/vaca/dia, divididas em quatro quadrados latinos 4x4 em arranjo fatorial 2x2, sendo duas doses de VM (0 e 340 mg/vaca/dia) e duas formas de inclusão de soja (crua versus tostada). A produção média de leite (Kg/dia) e a produção corrigida para 4% de gordura foram maiores (P<0,10) nas vacas alimentadas com ST. A suplementação de vacas leiteiras com ST em sistema intensivo a pasto aumenta a produção de leite. A VM aumenta a concentração de glicose plasmática (P>0,10) nos tempos 2 e 3 horas após a oferta matinal de concentrado, porém não altera a produção de leite