Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Miguel, Iranilde Ferreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92335
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Resumo: |
Esse trabalho apresenta alguns questionamentos sobre religiosidade e as relações de gênero dela decorrentes que merecem um espaço nas pautas das discussões cujo tema é a construção da cidadania e da emancipação humana. Procuramos mostrar que tais questões embora presentes no cotidiano escolar, foram se tornando corriqueiras a ponto de tornarem-se imperceptíveis aos sujeitos que as vivenciam. O texto trata das relações de gênero instituídas por meio da religião, com enfoque nas professoras crentes da Congregação Cristã no Brasil, uma igreja que conta com um número considerável de fiéis e que apresenta características diferenciadas das demais igrejas pentecostais. Discute-se alguns conceitos que se cruzam e entrecruzam ao longo do trabalho, e se encerra concluindo que embora o discurso circulante afirme que “religião não se discute”, se faz necessário incluir na pauta das discussões as questões referentes à identidade/diferença, produzidas pelas religiões, apesar da complexidade dessa tarefa já que não se constitui numa questão gerada no interior de movimentos sociais, e nem possui características reivindicatórias de nenhum grupo social. |