Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Silva, Maurício Antonio Pereira da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105813
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Resumo: |
Vidros e vitrocerâmicas foram obtidos dos sistemas oxifluoretos envolvendo os fluoretos de chumbo e cádmio e um óxido conhecido como formador de vidros: SiO2, B2O3, P2O5, e TeO2. Os domínios vítreos foram estabelecidos e um grande número de composições incluindo alta concentração de metais pesados leva à formação de vidros estáveis. A estrutura amorfa foi estudada por técnicas espectroscópicas de determinação de estruturas a curtas distânicas (Espalhamento Raman e Absorção de Raios X). Além dos óxidos, o papel de formador desempenhado pelos átomos de cádmio foi também identificado. Atenção especial foi direcionada aos processos de cristalização. Fluoreto de chumbo cúbico β-PbF2, telurito de chumbo PbTe3O7 (fase cristalina de uma vitrocerâmica transparente), óxido de telúrio tetragonal α-TeO2 e soluções sólidas do tipo Pb1-xCdxF2 foram obtidos como produtos da cristalização, dependendo da composição e do tratamento térmico. A adição de íons terras-raras leva ao controle do processo de cristalização. Na presença do íon nucleante apenas a forma β-PbF2 foi identificada. Os íons terras raras apresentamse concentrados na fase cristalina e as propriedades espectroscópicas são aquelas apresentadas em um meio cristalino, sugerindo interessantes aplicações destes materiais na indústria tecnológica. |